"Os anos 80 foram uma época muito interessante porque o 'cara da ação' definitivo ainda não havia sido formado. Até aquele momento, a ação era uma perseguição de carro como 'Bullitt' ou 'The French Connection'. Ele confiou no corpo para contar a história. O diálogo não era necessário. Eu vi que havia uma oportunidade, porque ninguém mais estava fazendo isso, exceto algum outro cara da Áustria, que não precisa dizer muito... Ele era superior. Ele só tinha todas as respostas. Ele tinha o corpo. Ele tinha a força. Esse era o personagem dele.”, disse o ator em participação do novo documentário da Netflix entitulado Arnold.

Apesar do foco estar em Schwarzenegger, o ator não deixou de retribuir os elogios do ex-rival e disse que a criatividade do escritor de Rocky Balboa o impediu de descansar e o forçou a continuar inovando para se manter relevante. “Sem Stallone, talvez eu não estivesse tão motivado nos anos 80 para fazer o tipo de filme que fiz e trabalhar tão duro quanto fiz. Eu sou uma pessoa competitiva.”, completou o ator.