Guerra Civil, o suspense de guerra dirigido por Alex Garland, foi a maior de filme da A24 estrelado por Wagner Moura e está a caminho das plataformas digitais.

Crítica: Guerra Civil testa audiência com espetáculo visual propositalmente raso

Onde assistir Guerra Civil?

Guerra Civil estará disponível na loja do Prime Video a partir do dia 06 de junho para compra e aluguel.

Onde assistir Guerra Civil em streaming?

Guerra Civil ainda não tem previsão de estreia em nenhuma plataforma de streaming.

Qual a história de Guerra Civil?

Guerra Civil é uma das grandes apostas da A24, e um dos maiores filmes do estúdio, que quer se aventurar em produções maiores, até hoje. Em termos de orçamento, este é o projeto mais caro da marca, custando US$ 75 milhões, mais do que os US$ 55 milhões de Beau tem Medo.

No filme, situado em um futuro alternativo próximo, 19 dos 50 estados americanos se separam da União e formam a Aliança da Flórida, o que leva a um conflito armado entre o exército dos Estados Unidos, essas novas forças independentes e as Forças Ocidentais, uma coalização de dois estados entre o Texas e a Califórnia. Acompanhamos um grupo de fotojornalistas tentando sobreviver, documentar e denunciar o caos.

Quem está no elenco de Guerra Civil?

Wagner Moura: 5 filmes e séries internacionais além de Guerra Civil

O filme é estrelado por Kirsten Dunst (Ataque dos Cães) ao lado de Wagner Moura (Narcos), que vivem uma dupla de fotojornalistas tentando registrar o conflito. O elenco também conta com Stephen McKinley Henderson (Duna), Cailee Spaeny (Priscilla), Nick Offerman (Parks and Recreation) e Jesse Plemons (Ataque dos Cães).

Alex Garland é o diretor e roteirista, transformando este filme em sua terceira colaboração com a A24. Junto com o estúdio, o cineasta britânico também lançou Ex Machina e o terror Men: Faces do Medo.

Guerra Civil: Por que a A24 nunca mais será a mesma

Guerra Civil estreou em abril deste ano nos cinemas e arrecadou US$ 114 milhões na bilheteria global.

Vale a pena ver Guerra Civil?

Sim! Em nossa crítica, Guilherme Jacobs escreveu: "Diferenças políticas, questões sociais e ideologias são deixados de lado em nome do impacto imediato de assistir aos tipos de atos de guerra frequentemente dramatizados por filmes americanos situados no Oriente Médio acontecendo, agora, em solo estadunidense. Dirigindo de forma surpreendentemente comedida, Garland não pisa (até o último minuto) no sensacionalismo da situação, preferindo sempre se distanciar e apresentar os tiroteios e explosões quase como cinema veritae. Esse quê documental dá a todo o filme um grau agudo de realismo." Continue lendo a crítica aqui.