O final da primeira temporada de Loki surpreendeu a todos com a cena final, quando o Multiverso surge após Sylvie matar uma variante de Kang, o Conquistador, que passou muitas vidas tentando impedir que seus vilões alternativos ressurgissem. Todas essas linhas do tempo ramificadas criaram infinitas possibilidades para o futuro do Universo Cinematográfico Marvel.

E em entrevista recente ao Murphy's Multiverse, Kate Herron, diretora da série, comentou sobre o que essas diferentes ramificações conectadas realmente significam.

"Então, há os ramos, certo, que são como realidades alternativas. Mas então algo, você verá. É muito sutil, mas na última cena que você vê o Multiverso, há basicamente outros ramos físicos maiores da linha do tempo. Então, é quase como essas diferentes árvores separadas que agora estão se conectando".

"É quase como uma ponte. Se você imaginar o galho, é como outra realidade. Mas se o galho se estender além de um certo ponto, ele se conectará a outras linhas do tempo físicas. Na última cena que fizemos, há outras como mais grossas que devem ser como nossa linha do tempo. E há outras linhas do tempo como essa e os galhos são basicamente conectores", finalizou Herron.

Em Loki (Tom Hiddleston), o irmão mais novo de Thor volta após ter mudado a linha temporal e escapado com o Tessaract nas cenas de viagens no tempo de Vingadores: Ultimato. Ele, entretanto, é forçado a trabalhar para uma espécie de polícia temporal chamada de Guardiões do Tempo. Lá, ele deve investigar e consertar inconsistências ou paradoxos no universo. Owen Wilson, Tara Strong, Sophia Di Matino, Wunmi Mosaku e Gugu Mbatha-Raw compõem o elenco. A primeira temporada está disponível no Disney+.