Amor, Sublime Amor de Steven Spielberg é uma adaptação do musical da Broadway, não do filme original, explica atriz
Rachel Zegler diz que elenco e equipe não tentaram recriar o clássico de 1961
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Qualquer lista de melhores musicais de todos os tempos terá Amor, Sublime Amor - de 1961 - como um dos seus principais nomes. Por isso, explica a atriz Rachel Zegler, a nova versão, dirigida por Steven Spielberg, não tentará recriar o original e sim imaginá-lo de outra forma.
"Nós não estamos tentando recriar, quadro por quadro, o filme de 1961," disse a atriz, cujos próximos projetos incluem Shazam! Fúria dos Deuses e o remake live-action de Branca de Neve, à Town & Country. "Aquele filme existe como um objeto incrível da cultura pop que todos já viram e já se emocionaram. Eu não acho que nenhum de nós jamais tentaria recriar aquilo."
"Tem coisas para melhorar e coisas para abordar. É um fenômeno cultural, aquele filme e o musical em geral. Eu acho que a forma como Steven e Tony [Kushner, roteirista] explicaram para todos nós quando estávamos testando, quando estávamos ensaiando e filmando, foi, 'Nós estamos fazemos um filme do musical original da Broadway,'" adicionou Zegler.
Desta vez dirigido por Steven Spielberg (Indiana Jones, Jurassic Park, Resgate do Soldado Ryan) Amor, Sublime Amor gira em torno de duas gangues rivais de classes menos favorecidas. Os Sharks, porto-riquenhos, e os Jets, brancos de origem anglo-saxônica. E a rivalidade só aumenta após Maria, irmã do líder dos Sharks, e Tony, dos Jets, se apaixonarem numa espécie de Romeu & Julieta moderno..
O elenco conta com Ansel Elgort, Rachel Zegler, Ariana DeBose, Talia Ryder, Maddie Ziegler e Rita Moreno, veterana do original.